Tempo em Fatias

Feliz 2010!

Grande Abraço,

Augustomeira

Compaixão!

Repassando

Repassando alguns vídeos

Interior da célula: (Clique em High ou Low Definition)

Tiros em Câmera lenta



Kiwi (animação)




Acidadente ao usar celular ao volante (cenas inadequadas para algumas pessoas)




Abração,
Meira

Sonho de um aluno de pós

A história que segue é verdadeira. Um do jovem aluno teve um sonho antes da defesa. Foi assim: 

Tive um sonho no dia antes da minha defesa. Sonhei que estava andando na praia com meu orientador. No céu projetavam-se cenas de minha pesquisa. Para cada cena que se passava percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era o meu e outro do meu orientador.

Quando a ultima cena de minha pesquisa se passou diante de mim, olhei para trás e notei que muitas vezes no caminho havia apenas um par de pegadas na areia. E isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos da minha tese. 

Isso me entristeceu muito. Então perguntei ao meu orientador 

-Senhor, tu me disseste que se eu te seguisse nunca me abandonarias. Notei, porém, que nos momentos mais angustiosos da minha tese o senhor me abandonou, me deixou sozinho.

Ao que o orientador respondeu:

-Querido orientado, eu o respeito e jamais te abandonarei. Quando vistes apenas um par de pegadas na areia, foi nessa hora que eu te carreguei nas costas!

______________

Um boa noite ou bom dia,

Augustomeira

A Questão do Aborto

Segue um link para um texto polêmico de Valdemar W. Setzer, professor do IME-USP,  que aborda questões de sobre o que é Inteligência versus Inteligência Artificial (clique aqui).

Lembro-me de ter assisitido a uma palestra de Valdemar na graduação. Na ocasião, uma aluno "materialista de cola decalque" ficou profundamente inconformado com um pesquisador de ciência exatas fazer uma palestra cujo cerne era assumir a hipótese de que o pensamento não é representável por sistemas mecânicos ou matemáticos.

Após um embate salutar, percebeu-se que tanto a posição fundamentalmente materialista como a materialista com algo mais eram ambas hipóteses sem prova e merecedoras de investigação e análise.

Apenas para exemplificar: o pensamento complexo para se jogar xadrez pode ser representado por sistemas mecânicos/físicos e por equações matemática,  já o pensamento utilizado para fazer a resumo de um livro não o é, e talvez nunca seja.

Recorto, do texto de Valdemar, uma introdução valiosa.

"[..] Tenho uma recomendação ao leitor interessado. Quando se depara com novas idéias, uma pessoa deve tomar uma atitude e três ações: 1. Não ter preconceito, independente do quão estranhas sejam as idéias e as informações. Por exemplo, se alguém tivesse me dito antes de 11/9/2001 que o WTC em Nova York tinha acabado de ser atingido por dois aviões comerciais, eu teria pensado: "Isso parece estranho; jamais aconteceu antes no mundo. Mas irei investigar." Isso também significa estar completamente aberto a receber a informação, deixando críticas para um momento futuro, depois de ter formado uma noção objetiva do todo das idéias. 2. Verificar que as novas idéias são consistentes, isto é, se não há contradições lógicas entre elas. 3. Verificar que as novas idéias não contradizem o que pode ser observado no mundo, fora e dentro do observador. Por exemplo, se as novas idéias incluem o fato de que algum objeto deixado no ar sem vento não cai, elas contradizem o que todos podem observar. Se alguém me diz que eu não posso decidir qual será meu próximo pensamento, isto contradiz minha própria experiência interior. 4. Verificar que as novas idéias parecem ser atrativas, isto é, correspondem a um anseio por novos conhecimentos na direção indicada por elas. Esta condição é muito importante, porque é impossível construir uma teoria que seja absolutamente abrangente e explique tudo. Mas isso requer que o leitor vá até o fim, para ver se o todo corresponde a um desejo íntimo por novas explicações. [..]

  

Todos os dias somos bombardeados questões polêmicas e merecedoras de reflexão, dentre elas, o aborto. Não sou absolutamente favorável ou contra.  Eu, como todo brasileiro, ouço uma série de argumentos, alguns consistentes, outros meras falácias. No texto que segue, vou discriminar dois argumentos falaciosos:

Considere a citação "não matarás" dentro de uma coleção de documentos. Não é consistente assumí-la e ignorar, dentro desta mesma coleção, que o amor ao próximo não se estende aos distantes, que a escravidão é corrente no decorrer da leitura, que, nas guerras, o respeito a vida não se estendia ao outro lado do campo de batalha.

Há pouco mais de cem anos, uma parcela significativa da população era considerada sem alma e passível de tortura, escravidão e trabalhos forçados, tanto no mundo católico como no mundo protestante. O posicionamento escravagista recebia fundamentação nesta coleção que afirmava "não matarás". Nesta época, um simples questionamento sobre o assunto era passível de morte.

Nos dias de hoje, felizmente, o Brasil adota uma posição de respeito e liberdade a todo ser humano. Apesar das mazelas políticas,  de pessoas em cidades grandes ou distantes não terem amparo, no Brasil todo ser humano tem direitos constitucionais, direito a julgamento, direito de expressão, etc. Usei o termo felizmente, porque em muitos e muitos lugares, as pessoas não tem garantias mínimas de liberdade, de justiça, de propriedade, de opinião.

Concordando e abraçando a posição de respeito a vida e aos direitos humanos, eu me pergunto: quando a vida tem início? A resposta sincera, livre da batalha ideológica que cerca o assunto, é: não sabemos.  

Em frente ao Supremo Tribunal,  que julgava a liberação do uso de células tronco/células tronco embrionárias em pesquisas científicas, alguns mlitantes afirmavam:

A vida começa no momento da fecundação. Neste momento o DNA do espermatozóide se une ao DNA do óvulo e todas as características físicas e até algumas da personalidade estão definidas pelo resto da vida daquela pessoa. Já sabemos se o cabelo é encaracolado, ou liso, já sabemos o tom da pele, a voz, o tipo sanguínio. Tudo, tudo está definido.

Considere agora uma fecundação in-vitro, como a mostrada na figura abaixo:

A fecundação in-vitro é método largamente utilizado no tratamento de casais inférties. No caso do espermatozóide não ter mobilidade, ele é colocado dentro do óvulo por meio de uma fina agulha.

No momento em que a enfermeira do laborátório pega a agulha e escolhe um esperatozóide, toda a informação do novo ser humano está definida. Cor dos olhos, cor do cabelo, sexo, tipo físico e mesmo algumas características psicológicas hereditárias. Este momento, entretanto, ocorre antes da fecundação.

Grande Abraço,

Augustomeira

Qype, espalhe esta idéia

Certamente você também já quis saber algo sobre cinema, restaurante, teatro, etc. e descobriu que sua cidade, como muitas outras, carece de guias. A exceção da grande São Paulo, informações culturais, turisticas, cinema, etc, são precárias, desatualizadas e cada site é incompleto.

 

No intuito de cobrir este buraco, surge no Brasil um serviço chamado Qype.

Você pode consultar, colaborar (clique aqui) ou mesmo ser um gerente regional contratado (clique aqui).

Um exemplo é uma refeição por R$2,00, com estilo (clique aqui).

Espero que a idéia vá para frente,

Abraços,

Luís Meira

A Odisseia de Anika

Deparei-me com um jogo interessante um dia desse.

Chama-se Odisseia de Anika.

Tem um parte gráfica e visual muito interessante. 

Ganhou prêmio de terceiro lugar entre as melhores aventuras livres (grátis) de 2007.

Para jogar (clique aqui).

Abraços,

Augustomeira.