Ao morrermos, certamente não levaremos nossos bens materias. O máximo que será feito é a distribuição entre os familiares. Quanto as riquezas espirituais, um certo número de pessoas acredita poder levá-las para além da vida.
A deteriorização do corpo e a partilha dos bens materiais é suficiente para alicerçar a crença de que estas riquezas não nos acompanharão após a morte. Por outro lado, a observação de doenças degeneratórias do cérebro mostram que o próprio espírito pode ser danificado. No caso do Alzaimer, o paciente perde suas lembranças afetivas. É incapaz de reconhecer o cônjuge com quem conviveu por trinta ou quarenta anos.
Se as lembranças afetivas são riquezas espirituais e podem ser perdidas antes de nossa morte, vale a pena ponderar sobre a crença de que bens espirituais são eternos.
Um abraço,
Meira.blog - blogueiro de primeira viagem!
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