domingo, 25 de janeiro de 2009

Curiosidade!

Novo ícone do google é baseado em trabalho de estudante da Unicamp (clique aqui).

Novo ícone

André Resende, um estudande de Ciência da Computação da Unicamp, submeteu o desenho que inspirou o novo ícone do Google. A posição e a cor branca do 'g' foram levemente alteradas.

ícone submetido por André Resende

Apesar das mudanças, o Google reconhece a submissão como a base do novo ícone.

Abraços,
Augustomeira

Software Livre é Legal!


Imagens [clique aqui]



Software Livre
é o nome dado aos programas de computador abertos. Neles, o cliente recebe, além do executável, o código fonte, tendo total acesso ao que o programa faz, podendo modificá-lo, fazer cópias, repassá-lo e mesmo vendê-lo dentro dos padrões de Software Livre. Em contraposição, temos os Softwares Proprietários ou fechados. Neles o cliente recebe um pacote fechado com o executável imutável e uma licença de uso.


Para exemplificar, imagine que você queira descobrir por que o Word gasta 100MB de memória, ou alterar o Excel para gerar gráficos no padrão científico internacional. Word e Excel são Softwares Proprietários. Apenas os programadores da Microsoft sabem o que é de fato executado e podem alterá-los.

No caso do Software Livre, ele pode ser aberto, inspecionado, modificado, replicado. Tudo sem custo adicional.

A idéia do Software Livre costuma dar pano para manga. Defensores e contrários tomam partido e o tom do debate deixa de ser técnico e passa ao campo ideológico.

Empresários, por exemplo, sentem-se profundamente desconfortáveis com a idéia Livre. Junto ao código fonte vão todos os "segredos", as empresas entregariam a galinha dos ovos de ouro.

Os defensores lembram que, dentro da filosofia do Software Livre, o cliente pagou pela galinha e não pelos ovos de ouro. Além disso, um trabalho que demoraria anos pode ser feito em poucos dias. Os desenvolvedores do Software Livre não iniciam o projeto do zero. Eles concatenam, plugam, amarram, instanciam, uma série de Softwares/Pacotes Abertos prontos, documentados, testados e largamente utizados. O código aberto, inicialmente uma terrível ameaça, torna-se em uma gigantesca ferramenta aos desenvolvedores, tornando-os competitivos frente aos grandes monopólios.

Quanto ao usuário final, vemos uma série de receios, muitas vezes com fundamento. Qualidade, estabilidade, portabilidade, usabilidade, costume, dentre muitos, são questões que afastam o usuário final não computeiro de sistemas Software Livre, como Gnu-Linux, apesar de seu contínuo progresso nestes pontos.

Por outro lado, fatores econômicos e legais tem ajudado a difundir a idéia do Software Livre. Ao comprar um computador, deve-se somar ao custo final o valor de um sistema operacional Windows Vista, algo entre entre R$500,00 e R$1000,00. (clique aqui), um pacote Office com Word, Excel, Powerpoint, algo como R$150,00 pela versão estudante (clique aqui) e mais de R$1.000,00 pela versão profissinal (clique aqui).

Além disso seria necessário pagar por programas simples como gravador de CD-DVD, compactadores, editores, bem como pagar por Anti-Virus, PhotoShop, Gerenciador Financeiro, Gerenciador de Back-up. O não pagamento destes valores, não inclusos no Hardware, implica crime e multas pesadas. A Fiscalização da Polícia, hoje, se preocupa mais com empresas e faz vistas grossas a muitos usuários finais. Defensores do software livre constumam usar a frase: "Software Livre é Legal", que, além de ser legal no sentido bacana é legal no sentido dentro da lei.

Na comunidade do Software Livre é possivel encontrar milhares de programas, alguns largamente utilizados outros experimentais. A maioria pode ser utilizada gratuitamente. Estes softwares podem, inclusive, rodar sobre uma plataforma proprietária, como Windows ou MAC-OS. Podem ser abertos, inspecionados, estudados, replicados, modificados sem custo adicional.

Vou deixar como referências o site da Free Software Foundation (clique aqui) e o blong do Alexandre Oliva (clique aqui).

Abraços,
Augustomeira -






Tristeza no Congresso.

Nesta última sexta, dia 23 de janeiro, congresso aprova corte de 18% em Ciência e Teconologia.

Mais informações:

Abraços,
Augustomeira

domingo, 18 de janeiro de 2009

Motos em Sampa!






Extraído do diário dos motoboys. (clique aqui).

Vale a Pena!

Vale a pena!

Bota tela cheia, pega uma pipoca, e fecha a cortina ;-)
(duração 1h33min)


Você Sabia?

Eu fiquei surpreso.

Você sabia que a Venezuela é responsável por 18.6% do saldo positivo da balança comercial brasileira? (Folha B5 16/01/2009). É o primeiro país no rank. O Fluxo entre EUA e Brasil certamente é maior, porém o saldo positivo é menor, pois há comércio intenso nos dois sentidos. No caso da Venezuela,  ela diminuiu bruscamente sua atividade industrial e usa o dinheiro vindo do petróleo para financiar os projeto sociais de Hugo Chavez. Compra do Brasil alimento, produtos industrializados, etc.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Aprenda com os Milionários

Fico surpreso com revistas Isto é $, Você S/A, etc., onde milionários dão dicas para pessoas comuns. Tais notícias deveriam conter um rótulo de alerta: "entretenimento".

Abaixo segue uma sátira:


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Milionários da Sena, o que eles têm a mais?

Dado o sucesso do blog entre o pessoal do trabalho, decidi tocar no assunto de interesse de todos: como ganhar dinheiro. Para tanto, foi estudada a vida dos últimos 20 ganhadores da Sena. O texto abaixo traz o resultado.

Ao se perguntar para uma pessoa na rua: o que é necessário para ganhar na Mega Sena? Ela dirá: sorte. Mas será que senso comum responde a todas as questões? A idéia ingênua de que a sorte é o fator determinante cai por terra ao se aprofundar no assunto.

Oito em cada dez ganhadores afirmam: sim é preciso de sorte, porém disciplina e fazem muita diferença. Suas chances podem ser realmente potencializadas.

O significado dos números, ou numerologia, é usado por charlatões para prever o futuro. Porém a estatística séria é uma ferramenta poderosa em Jogos de Azar.

Matemáticos do MIT usaram o cálculo e a estatística para faturar centenas de milhares de dólares nos cassinos de Las Vegas (clique aqui). Este fato verídico foi tema de filme (clique aqui). A história recente de ganhos em Jogos de Azar por meio da matemática é uma prova de que a sorte não é o único determinante do resultado final.

Entre os céticos há aqueles que dizem: jogar na sequência 1-2-3-4-5 é o mesmo que em qualquer outra. Esta estravagância apareceu no filme "O Homem que Copiava" onde o personagem representado por Lázaro Ramos ganhou uma bolada na Sena. Fora telas, entretanto, as coisas são diferentes. O bom senso diz que sequências como 1-2-3-4-5 ocorreriam em um sistema viciado. Tal resultado seria facilmente contestado e anulado judicialmente, para que o jogo não entre em descrédito.

Entre os ganhadores da Sena é unanime: deve-se evitar sequências com mais de três números consecutivos.

Este espaço é insuficiente abordar temas matemáticos avançados, mas há uma questão que vale a pena ser frisada. Ao ser questionado, o cético diz: "a probabilidade de cada número é a mesma". Todos sabemos que existem diferenças entre as bolas: a tinta, o peso, o grau de polimento, etc. Ao se apertar um pouco mais, o cético responde: "a probabilidade de cada número é quase a mesma, podendo ser descartada a diferença".

A probabilidade de sair o número 13 pode ser calculada da seguinte maneira: número de vezes que saiu o 13 dividido pelo total de números sorteados. Se, de fato, a diferença pudesse ser descartada, não haveria diferença significativa entre o número que mais saiu e o que menos saiu. Ao percorrer os números sorteados, o mais frequente acontece até 100% mais vezes que o menos sorteado.

O cético teria dificuldade de explicar a uma pessoa comum este disparate. Bem como convencer uma pessoa a jogar em números sequenciais. Os ultimos 20 ganhadores da Sena são enfáticos: Se seguissemos o conselho dos céticos, não teríamos ganho.

Certamente, é necessário esforço, como dos matemáticos do MIT, até que se possa tirar melhor proveito dos Jogos de Azar. Por outro lado, é preciso ter clara consciência que o dinheiro não é garantia de felicidade.

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Abraços
Sátira por:Augustomeira 




Em Nome da Ciência

O senso comum afirma que, de boas intenções, o caminho para o inferno está cheio. 

Um experimento científico notório foi injetar em um elefante uma dose de LSD 3mil vezes maior que a tradicional. O elefante bufou, estendeu-se no chão e morreu.

Abaixo outro exemplo de experimento científico:


Morte certa

Em 1960, dez soldados americanos foram colocados em um avião e, em seguida, informados pelo sistema de alto-falantes que havia um problema e a nave estava prestes a cair. Uma aeromoça então pediu aos soldados, que acreditavam estar diante da morte certa, que preenchessem um formulário da empresa de seguros.

Quando o último soldado entregou a ficha, foi explicado que tratava-se de um teste e que ninguém estava morrendo. A experiência revelou que, sob o medo da morte iminente, as pessoas cometem mais erros ao preencher formulários.




Abraços,
Augustomeira